quinta-feira, 18 de abril de 2013

Adicionando usuários em computadores windows usando linha de comando (DOS)

Fala galera...

Eu já tinha esse texto pronto e preparado para "postar" aqui no blog, mas por algum motivo ficou só como rascunho.

Antes de tudo quero dizer que não sou contra o Windows. Ele é um grande sistema operacional e possui grandes facilidades. Outra, é praticamente impossível (ou muito difícil) encontrar uma rede (empresa ou órgão) que possui todos os computares utilizando Linux.

Então vai ai uma dica legal para administradores que usam o Windows.

Você já precisou criar vários usuários em uma estação windows? Bom não sei você, mas eu já, e no meu caso, os usuários eram numerados assim: usuario1, usuario2, usuario3... e assim por diante. E pior, eu tinha que criar mais de 100 (cem) usuários.

Existe um comando via DOS que ajuda a criar um usuário local na maquina. O comando é esse:

net user fulano 123456 /add

Esse comando adiciona o usuário "fulano" na estação local e atribui a senha "123456" a ele. Muito simples e rápido.

Mas no meu caso eram mais de 100 usuários. Eu teria que digitar o comando 100 vezes? Não. Pesquisei um pouco e achei esse site aqui que me deu uma luz bem legal.

Utilizando o comando "for", agente pode passar um variável para o nome do usuário. Assumindo que as senhas de todos os usuários é a mesma, o comando completo ficaria assim:

for /L %variavel IN (1,1,100) do net user user"%variavel" senha-do-user /add

Vou explicar: A primeira parte do comando, "for /L %variavel IN (1,1,100) do", server criar um loop que vai de 1 até 100, com "passo" 1.

Vou explicar melhor:

O texto circulado (1,1,100) comanda o loop. O primeiro numero indica o valor inicial. O segundo numero indica o passo que será dado a partir do valor inicial. E o terceiro numero, indica o valor final (ultimo número).

Em outras palavras o parâmetro (1,1,100) pode ser "traduzido" assim: (numero-inicial, adiciona, limite). O parâmetro utilizado ajusta o valor da %variavel de acordo, começando em 1 e adicionado +1 até chegar em 100.

Em outras palavras ele vai adicionar os usuários userXX onde XX é o valor da %variavel.

Ao executar esse comando o sistema ira criar os usuários user1 até user100 (se você for administrador da estação, é claro).

Existe outra forma de usar esse comando. Se seus usuário não forem numerados todos iguais. Então você pode alterar o comando um pouco e ao invés de passar o parâmetro em números, passar um arquivo txt.

Crie um arquivo txt e coloque os nomes dos usuários um por linha.

Ex:
maria.mma
jose.jja
joao.jca
fulando1
usuario30

Basta mudar o /L para /F e colocar entre parêntesis o nome do arquivo txt (lembrando que no DOS, você deve executar o comando na mesma pasta onde o arquivo foi criado, ou colocar o caminho completo do arquivo)

O comando ficaria assim:
for /F %variavel IN (users.txt) do net "%variavel" /add senha-do-usuario

Desta forma o comando irá criar os usuários de acordo com o arquivo txt.

Legal!!!! Agora se os usuário não possuírem a mesma senha, complicou.

Abração a todos,
Mad2ogs

Alterar modo de inicialização do Linux - continuação - usando Systemd


Fala pessoal,

Resolvi fazer outro post sobre este assunto. O fedora (a partir da versão 15) vem utilizando um sistema de chamado Systemd.

Para saber mais sobre o Systemd acesse aqui. (site em inglês)

No post anterior eu havia falado sobre o arquivo "/etc/inittab". Nas versões e distribuições Linux que adotam o systemd, este arquivo não serve mais para controlar os runlevels.

Ao abrir o arquivo "/etc/inittab" vemos a seguinte texto:

# inittab is no longer used when using systemd.
#
# ADDING CONFIGURATION HERE WILL HAVE NO EFFECT ON YOUR SYSTEM
#
# Ctrl-Alt-Delete is handled by /etc/systemd/system/ctrl-alt-del.target

#
# systemd uses 'targets' instead of runlevels. By default, there are two main targets: 
#
# multi-user.target: analogous to runlevel 3 
# graphical.target: analogous to runlevel 5 #
# To set a default target, run:
#
# ln -s /lib/systemd/system/.target /etc/systemd/system/default.target
#

Em outras palavras, o texto diz que o "inittab" não é mais utilizando quando o systemd é usado. Colocar e/ou alterar configurações neste arquivo "/etc/inittab" não terá nenhum efeito no sistema.

Então como é que agente vai fazer para alterar o modo de inicialização do sistema? O próprio arquivo informa como devemos fazer isso, mas é bom, sempre bom, fazer uma pesquisa no famoso google para ter certeza.

Esta pagina explica como fazer.

Antes de tudo, parece idiota, mas você precisa abrir o arquivo "/etc/inittab" para ter certeza de que o systemd esta instalado. Outra maneira de saber é verificando se existe os pacotes do systemd instalados no seu sistema.

# rpm -qa | grep systemd
systemd-libs-195-15.fc18.i686
systemd-195-15.fc18.i686
systemd-sysv-195-15.fc18.i686

Se o arquivo "/etc/inittab" apresentar o texto parecido com o texto que eu coloquei acima, e o comando rpm apresentar estes pacotes, então provavelmente seu sistema usa do systemd.

O systemd funciona através de "targets" (ou destinos) e, segundo o site de referencia, é um substituto bem mais flexivel para runlevels no sysvinit.

O runlevel 3 (modo texto) é emulado pelo arquivo "multi-user.target" e o runlevel 5 (modo gráfico) é emulado pelo arquivo "graphical.target". Existem links simbólicos para facilitar as coisas:
  • runlevel3.target é um link simbólico para multi-user.target
  • runlevel5.target é um link simbólico para graphical.target
Se você quer apenas "alterar" o runlevel atual digite os seguintes comandos (testados no fedora 18)

Para runlevel 3 (modo texto):
# systemctl isolate multi-user.target
(ou)
# systemctl isolate runlevel3.target 
Para runlevel 5 (modo gráfico):
# systemctl isolate graphical.target
(ou)
# systemctl isolate runlevel5.target

Se você quer alterar o modo padrão de inicialização, faça assim:

systemd usa links simbólicos apontando para o runlevel padrão. É preciso apagar o links simbólico existente antes de criar um novo link.

Para apagar execute o seguinte comando:
# rm /etc/systemd/system/default.target

Para usar o runlevel 3 (modo texto) como padrão, crie o seguinte link:
# ln -sf /lib/systemd/system/multi-user.target /etc/systemd/system/default.target

Para usar o runlevel 5 (modo gráfico) como padrão, o comando é este:
# ln -sf /lib/systemd/system/graphical.target /etc/systemd/system/default.target

Para verificar se tudo esta correto verifique o link criado:
# ls -la /etc/systemd/system/default.target

A saída deste comando deve mostrar para qual arquivo o link esta apontando:

...../etc/systemd/system/default.target -> ln -sf /lib/systemd/system/multi-user.target
ou
...../etc/systemd/system/default.target -> ln -sf /lib/systemd/system/graphical.target

Agora basta reiniciar o computador e pronto, o modo de inicialização padrão definido pela criação do link simbólico estará funcionando.

Qualquer duvida é só comentar,
Valeu,
Mad2ogs









Alterar modo de inicialização para texto no Linux

Bom dia pessoal,

Estou preparando um novo servidor de domínio e como já é costume meu, antes de mexer no servidor, faço um passo a passo (tutorial) a fim de saber exatamente o que instalar e como configurar e mais importante, se vai funcionar ou não. hehehe

Faço sempre meus testes usando uma maquina virtual usando o VirtualBOX.

A instalação do Virtualbox é muito simples. Se alguém tive alguma dificuldade me avisa que eu coloco aqui como é que eu fiz.

As vezes as distribuições Linux insistem em instalar o modo gráfico (X11), mas isso não é problema, a final, este ainda é um teste em uma maquina virtual. De qualquer forma o modo gráfico deixa a estação pesada e lenta.

Para alterar o modo de inicialização do linux para modo texto é muito fácil. Já fiz isso um monte de vezes.

Basta editar o arquivo "/etc/inittab" e fazer uma pequena alteração. O próprio arquivo mostrar uma lista de Runlevels disponíveis:

# Default runlevel. The runlevels used are:
#   0 - halt (Do NOT set initdefault to this)
#   1 - Single user mode
#   2 - Multiuser, without NFS (The same as 3, if you do not have networking)
#   3 - Full multiuser mode
#   4 - unused
#   5 - X11
#   6 - reboot (Do NOT set initdefault to this)
#  
id:5:initdefault:
A ultima linha (normalmente) é a linha a ser alterada. Como podemos ver, o sistema esta configurado para usar o runlevel numero 5, que corresponde ao X11, ou seja o modo gráfico do Linux.

Se você quer que seu sistema inicie sempre em modo texto, edite o arquivo e altere a ultima linha para:

id:3:initdefault:

Assim, da próxima vez que você iniciar o sistema ele irá "cair" direto no modo texto.

Qualquer duvida é só comentar...

abração a todos,
Mad2ogs

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Configurar acesso à internet via proxy em um servidor linux

Fala pessoal,

Uma das tarefas mais comuns em ambientes corporativos é o uso do PROXY para acesso à internet. E nem sempre você terá a opção de acesso à internet direto, mesmo nos servidores.

Se você tem um servidor linux e quer acesso a internet para realizar updates, via "yum" ou "apt-get", você vai precisar configurar o proxy via linha de comando.

Existem diversas maneiras de fazer isso, e fica a critério de cada um decidir qual se aplica melhor para as suas necessidades. Vou mostrar aqui apenas dois métodos.

1° Método:
O primeiro método é o mais simples. Você precisa dizer para o sistema que a variável "http_proxy" possui um valor especifico. Esta variável é consultada pelo sistema toda vez que um acesso à internet é solicitado.

Abra o terminal e digite os seguintes comandos com o usuário root:

Se o proxy NÃO for autenticado, utilize essa sintaxe:
# export http_proxy="http://nome_servidor_proxy:porta_do_servidor"


Se o proxy FOR for autenticado, utilize essa sintaxe:# export http_proxy="http://usuario:senha@nome_servidor_proxy:porta_do_servidor"

Exemplos:
Sem autenticação:
# export http_proxy="http://servidor.proxy.com.br:3128" 
ou
# export http_proxy="http://10.61.1.10:3128" 

Com autenticação:# export http_proxy="http://usuario:senha@servidor.proxy.com.br:3128"
ou
# export http_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"

Se você precisa configurar o proxy para obter acesso à algum FTP ou site HTTPS, você deve digitar mais dois comandos alterando apenas o nome da variável. Assim:

Para acesso via FTP:# export ftp_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"

Para HTTPS:# export https_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"

Lembrando sempre de ajustar seu comando, de acordo com as configurações locais.

Importante: Neste primeiro método, o proxy fica configurado apenas na sessão atual. Assim que você realizar um logoff, o sistema perde essa configuração e você terá que digitar os comandos novamente na próxima vez que logar no sistema.

2° Método:
O segundo método possui os mesmos princípios do primeiro. No entanto a configuração é feita "globalmente" a fim de funcionar geral para todos e com isso não temos que re-digitar os comandos "export ..." toda vez que agente acessar o servidor.

Abrar o terminal e edite o arquivo (sempre usando o usuário root) "/etc/profile".
# vi /etc/profile

Adicione no final do arquivo as linhas referente ao proxy:

Para proxy NÃO autenticado:
export http_proxy="http://10.61.1.10:3128"
export https_proxy="http://10.61.1.10:3128"
export ftp_proxy="http://10.61.1.10:3128"



Para proxy autenticado:
export http_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"
export https_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"
export ftp_proxy="http://usuario:senha@10.61.1.10:3128"


Salve o arquivo e digite mais um comando para que o sistema leia as alterações feitas:
# source /etc/profile

Pronto!! Agora o proxy esta configurado e na próxima vez que você logar no sistema, as variáveis serão carregadas automaticamente.

Importante: É preciso esclarecer que este segundo método possui um detalhe importante que precisa ser comentado. Se o proxy na sua rede for autenticado, você deverá colocar a senha do usuário em plain (texto) no arquivo "/etc/profile". Ou seja, sua senha ficará visível para qualquer um que acessar o servidor e visualizar este arquivo.

No meu caso, como as senhas dos servidores são restritas, somente o pessoal autorizado irá acessá-los. E para facilitar a gerencia nos servidores, criamos um usuário padrão (sem acesso administrativos na rede windows) para usá-lo na configuração do proxy no arquivos "/etc/profile".

Dependendo do tipo de servidor, e do numero de pessoas que o acessam, este segundo método pode não ser viável ou até mesmo seguro. Então tome muito cuidado...

Abraço a todos e até a próxima...
Mad2ogs

Ah, não esqueçam de deixa um comentário....





segunda-feira, 25 de março de 2013

Instalando Repositório EPEL fácil fácil no CentOS 6

Fala galera,

Uma das primeiras coisas que não se pode deixar de fazer, é colocar o repositório EPEL.

O repositório EPEL (Extra Packages for Enterprise Linux) é utilizado pelo "yum" a fim de instalar pacotes adicionais que não estão contidos nos repositórios padrão do CentOS. Quer saber mais sobre o EPEL? Acesse a pagina oficial deles aqui.

É extremamente fácil instalá-los, mas é preciso um pouco de atenção. Estes procedimentos devem funcionar também em outras distribuições e versões, mas neste caso fiz meus testes utilizando o CentOS 6.4.

Então vamos lá:

Primeiro Passo (32 ou 64 bits):
É preciso saber que tipo de sistema operacional é o seu? 32bits ou 64bits? Para saber isso basta digitar alguns comandos no seu terminal:

O comando "uname" mostra informações do sistema. A opção -m especifica a versão do kernel.

# uname -m
x86_64

O comando "file" determina qual é o tipo de dados contidos em um determinado arquivo. Neste caso vamos analisar o arquivo /usr/bin/file:

# file /usr/bin/file
/usr/bin/file: ELF 64-bit LSB executable, x86-64, version 1 (SYSV), dynamically linked (uses shared libs), for GNU/Linux 2.6.18, stripped

Se o arquivo /usr/bin/file for 64-bit, então muito provavelmente o sistema também é. 

E por ultimo, podemos utilizar o comando "getconf". Este comando serve para 'pegar' valores do "LONG_BIT".

# getconf LONG_BIT
64

Se todos estes comando apresentaram saídas parecidas com as minhas, então seu sistema provavelmente é 64bits. Caso contrário, seu sistema deve ser 32bits. O ultimo comando "getconf LONG_BIT" possui algumas irregularidades em alguns sistemas, mostrando-se pouco confiável, mas vale a pena executá-lo mesmo assim.


Segundo Passo (verificar versão):

Agora você já determinou a questão do 32 ou 64 bits, vamos ao site procurar a versão que nos interessa. Acesse o site oficial do EPEL aqui. Logo abaixo do sub titulo "What packages and versions are available in EPEL?" você verá as opções de download. Use sempre a versão mais atual, que no meu caso é a versão 6, a não ser que você tenha algum motivo especifico para usar a versão 5.

Para 32bits --> i386
Para 64bits --> x86_64

Ao acessar estas paginas, procure no canto superior direito a letra "E" para pular para a pagina que contém o pacote epel-release-6-X.noarch.rpm. No momento em que este artigo foi escrito a versão mais atual era epel-release-6-8.noarch.rpm.

Links diretos:

Se estes links não estiverem funcionando, é porque muito provavelmente a versão do EPEL mudou. Sugiro que você entre direto no site para procurar pela nova versão. 

É importante frisar que existem diversos lugares que disponibilizam o download destes arquivos. Procure sempre no site oficial para obter os pacotes oficiais e atualizados. 

Terceiro Passo (download e instalação):

Se você já sabe qual é a versão do sistema (32 ou 64 bits) e sabe também que a versão mais atual do EPEL é a 6-8, então você pode simplesmente digitar as seguintes comandos no seu terminal:

Para 32 bits:
# wget http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/i386/epel-release-6-8.noarch.rpm

Para 64 bits:
# wget http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-8.noarch.rpm

Para instalar basta executar o comando "rpm" com a opção "-Uvh".

# rpm -Uvh epel-release-6-8.noarch.rpm

A opção "-U" instala o pacote e atualiza caso este (pacote) já exista no sistema. As opções "-vh" servem para mostrar em detalhe a instalação do pacote "rpm".

É importante lembrar que se a versão do pacote EPEL mudou, os comandos acima não irão funcionar. Ajuste-os de acordo com a versão disponibilizada no site.

Acho que é isso, caso você tenha alguma duvida ou achou algum erro, deixe um comentário. O repositório EPEL possui inúmeros pacotes essenciais para qualquer usuário linux, seja ele um administrador de sistemas ou não.

Valeu e até a próxima,
Abração,
Mad2ogs

quinta-feira, 21 de março de 2013

FlisolDF

Fala galera,

Para o pessoal que mora em Brasília (ou não), mais um Flisol-DF chegando!!!



Link: http://flisoldf.blog.br/2013/

Texto retirado do próprio site:


O que é o FLISOL?

Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre – FLISol é um evento internacional, realizado anualmente, e que ocorre de forma simultânea em diversas cidades da América Latina. O Flisol é um evento descentralizado, onde diversas comunidades organizam e realizam seu festival, de forma voluntária, tendo como principal objetivo promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.
O Flisol acontece, historicamente, no 4º sábado de abril (em 2006 foi no 25 de março; em 2007, 28 de abril; 2008, 26 de abril; 2009 e 2010, no dia 24 de abril; 2011, no dia 9 de abril; 2012, no dia 28 de abril). O Flisol 2013 está marcado para o dia 27 de abril.
O evento é gratuito e aberto a todo o público: curiosos, interessados e amantes do Software Livre. Nesse dia os voluntários propõe a instalação de Software Livre, como distribuições de Gnu/Linux, sistemas BSD, e aplicativos livres para Windows em geral. Alguns eventos também contam com palestras, oficinas, sala de degustação e gravações de mídias (live-CD/DVD e/ou pendrives).


Muito legal!!! Nos vemos por lá...
abração,
Mad2ogs

O Windows me deixa burro!!!

-->
Fala Galera,

Estive um pouco ocupado com outros trabalhos e não tive tempo nenhum de publicar nada. Foi mal ;)

Então, vamos ao fatos!!! O lance do Linux Mint não deu muito certo. Minhas impressões foram as seguinte: O sistema funciona bem, mas ao meu ver ele é um pouco amigável demais. Fiquei perdido varias vezes e não consegui fazer uma serie de coisas básicas. Particularmente eu prefiro distribuições Red Hat, e até pouco tempo atrás, era fanzão do Debian. Mas Ubuntu e seus derivados nunca foram meu forte (nada contra).

Mas a principal razão por eu ter abandonado o sistema Mint foi que fizemos uma grande mudança aqui no meu trabalho com relação ao LDAP. Implementamos um novo sistema de autenticação e com isso, fui obrigado a utilizar o sistema Operacional Windows 7, que chegou com as novos computadores.

Resumindo, fiquei usando o danado do Windows 7 por um tempo. Não é um sistema operacional ruim, mas o fato é que o windows me deixa burro. Sei que parece estranho eu falar isso, mas é verdade. Quando um administrador linux usa muito o windows, ele acaba usando menos e menos a linha de comando. E isso é muito ruim a longo prazo. Quando mais você mexe em um sistema Linux, mais você aprende. Então eis o porque do título deste post!!!

Agora que a rede já estabilizou e todos os teste já foram concluídos com sucesso, migrei minha estação de trabalho para linux novamente. Desta vez optei por outra distribuição: CentOS 6.4 (x86_64).

Depois coloco alguns detalhes da minha instalação e problemas iniciais que tive com o CentOS.

Por enquanto é isso, 
abração a todo,
Mad2ogs

"Free yourself with Linux..."